#Campeonato Mundial de Surf
Explore tagged Tumblr posts
blogoslibertarios · 7 months ago
Text
Italo Ferreira vence Yago Dora na final e é campeão em Saquarema
Os brasileiros mandam em Saquarema. Italo Ferreira derrotou Yago Dora na final da etapa carioca do Circuito Mundial de Surf nesta sexta-feira (28). Com o resultado, ele sobe para a quarta posição da competição. Foi a primeira vez na carreira que Ferreira venceu o torneio na praia de Itaúna Desde 2017, quando Saquarema entrou no calendário da WSL, só brasileiros venceram a etapa. Deu no UOL
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
raimundomachadopetrobras · 20 days ago
Video
youtube
Itaúna - Saquarema - RJ - Drone
0 notes
nosbastidoresdopier · 3 months ago
Text
Diego Rosa e Jacqueline Silva brilham por Santa Catarina no Campeonato Mundial de Masters
Os surfistas catarinenses, Diego Rosa e Jacqueline Silva brilharam por Santa Catarina durante a disputa do ISA World Masters Surfing Championship em El Salvador na última semana. Diego Rosa conquistou o título na categoria master masculino e Jacqueline Silva ficou com a medalha de bronze na competição do naipe feminino. As competições destas categorias eram direcionadas para surfistas com mais…
0 notes
f5noticias · 16 days ago
Text
Luana Silva bate japonesa e fatura título do Mundial Júnior de Surfe
A brasileira Luana Silva faturou neste sábado (18) o Campeonato Mundial de Surfe Júnior (Sub 20) após uma final emocionante contra a japonesa Kana Nakashio, na etapa de San Juan (Filipinas), da Liga Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês). Luana superou Nakashio, até então invicta no torneio, ao cravar nota mais alta na última onda, já no estouro cronômetro. Este é o 10º título mundial júnior…
0 notes
seasiest · 4 months ago
Text
Sun, Surf, Sea, Salt, Sand.
O INÍCIO.
Finnegan Sanz-Bertrand nasceu em 21 de novembro de 1997, na região de Gold Coast, Austrália. Sendo o filho fruto do segundo casamento de seu pai, Finnegan possui ainda mais dois irmãos; Eron, que é o mais velho do trio e Anneliese, irmã caçula por parte de pai.
Sua mãe, uma descendente espanhola nascida e criada em Margaret River, foi quem mais o incentivou a seguir a paixão latente pelo mar e pelas ondas, embora após o nascimento do filho tenha optado por seguir carreira na área da moda e se casado com um jogador de futebol aposentado após o divórcio. Mesmo que não estivesse na companhia de ambos os pais e todos os irmãos durante toda adolescência, pôde contar com todo o apoio da família e firmar o desejo de ter o surf como algo além de um hobby.
No limite da fronteira de Queensland, Sanz teve seu primeiro contato com o surfe épico australiano e assim começou a fazer seu nome. Foi com orgulho que brandiu a bandeira da Austrália ao iniciar em suas primeiras competições. Em 2012, se firmou como um dos melhores surfistas a dominar os picos de Queensland, chegando entre os três melhores no campeonato nacional e entrando na Surfer Magazine’s pela listagem anual dos Hot 100 da categoria junior. Em 2014, venceu a North Shore Surf Shop Pro Junior, na Men's Junior Tour. No mesmo ano assinou contrato com a Billabong, sua primeira grande marca patrocinadora.
Também saiu vitorioso quando entrou em 2017 como wild card no Rip Curl Pro em Bells Beach, vencendo um dos mais disputados eventos australianos. Terminou 2018 como revelação do ano, vencendo o Billabong Pro em Jeffrey's Bay após vencer o World Qualifying Series Men's Heroes de Mayo Inique Pro no Chile e conseguir uma vaga na elite mundial.
Já em 2019, alcançou o primeiro lugar na Volcom Pipe Pro. A partir daí, encerrou seu contrato de 5 anos com a Billabong e iniciou-se um com a Rip Curl, o qual mantém até hoje.
Iniciou sua campanha de 2021 com a primeira vitória no WSL, vencendo uma disputa acirrada no México. O fim da temporada já mostrava o potencial do australiano, que deu um passo a mais no ano de 2022 e venceu dois eventos consecutivos, o primeiro em Margaret River e em seguida em G-Land.
Finnegan Sanz-Bertrand sagrou-se bicampeão mundial quando faturou o WSL em 2024, na etapa de Margaret River.
TÍTULOS:
Finnegan venceu seu primeiro título no circuito mundial em 2021. Confira as outras vitórias do Aussie.
2017 – Sunset Open, QS;
2018 – Heroes de Mayo Iquique Pro, QS;
2019 – Vans World Cup of Surfing, QS;
2019 – Volcom Pipe Pro, QS;
2021 – Corona Open México;
2022 – Margaret River;
2022 – G-Land;
2023 – Pipeline;
2023 – Teahupo’o;
2024 – Sunset Beach;
2024 - The Paris Olympics, 2nd place.
CURIOSIDADES:
- Títulos: 2x Campeão Mundial de Surf.
- Equipe: Faz parte dos The Irukandjis, a equipe olímpica australiana de surfistas.
- Sobrevivente: Sofreu a um ataque de tubarão durante uma competição ao vivo.
- Recorde: Duas vezes campeão mundial, o australiano também trouxe para a Austrália a medalha de prata durante as Olimpíadas de Paris em 2024.
- Polêmicas: Poucas, Finnegan é respeitado tanto por sua habilidade no surf quanto por sua personalidade amigável.
- Família: Atualmente está noivo da modelo e empresária espanhola Nyssa Villasanti. Possui uma filha, Cecília, de 3 anos.
1 note · View note
schoje · 6 months ago
Text
Neste sábado (09), a partir das 10h, Balneário Camboriú sedia o 5° Festival Nacional de Surf para Autistas, que ocorre em frente à Rua 2.500, na Praia Central. O evento, que é organizado pela Fundação Municipal de Esportes (FME), Surf Escola BC e AMA Litoral SC, reunirá 200 inscritos de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mais de 20 adolescentes e jovens com Síndrome de Down também participarão como voluntários. Pela primeira vez será realizada uma bateria especial, onde quatro autistas disputarão o título e o troféu de campeão. Serão dois atletas de Florianópolis, um de Balneário Camboriú e um de São Paulo. O objetivo desta bateria especial é incentivar a prática do esporte, mostrar que pessoas com autismo podem evoluir no surf. O festival distribuirá medalhas de campeão para todos que participarem do festival, até mesmo para os que não competirem no surf. O evento contará também com a presença de convidados especiais, como Klaus Kaiser, locutor da WSL (Campeonato Mundial de Surf), o juiz da WSL, Luli Pereira, e Picurata Salazar, 10 vezes campeão brasileiro de surf. O 5° Festival Nacional de Surf para Autistas faz parte do projeto AMA Surf, que têm como objetivo proporcionar a prática da atividade esportiva para pessoas que possuem Transtorno do Espectro Autista que são atendidos na AMA Litoral, objetivando contribuir na promoção de saúde, interação social, diversão e lazer. O AMA Surf iniciou as atividades em outubro e ocorre até dezembro. O projeto ocorre semanalmente, aos sábados, das 9h às 11h. São divididos dois grupos com 10 crianças e adolescentes com o apoio das famílias.
0 notes
leicesterjogo · 9 months ago
Text
🎰🎲✨ ¡Obtén 500 euros y 200 giros gratis para jugar juegos de casino con solo un clic! ✨🎲🎰
¿Cuáles son los deportes más populares en Perú?
Fútbol peruano
El fútbol peruano es una pasión arraigada en la cultura de este país sudamericano. Considerado como uno de los deportes más populares en Perú, el fútbol ha generado una gran cantidad de seguidores apasionados y ha dado lugar a héroes nacionales que han dejado huella en la historia deportiva del país.
La selección nacional de fútbol de Perú, conocida como la "Blanquirroja", ha tenido momentos de gloria a lo largo de los años, logrando clasificar a varias Copas del Mundo y conquistando el corazón de toda una nación con su entrega y determinación en cada partido. Jugadores legendarios como Teófilo Cubillas, Héctor Chumpitaz y Paolo Guerrero han dejado una marca imborrable en la historia del fútbol peruano.
Además de la selección nacional, el fútbol peruano cuenta con un campeonato local muy competitivo, donde equipos como Alianza Lima, Universitario, Sporting Cristal y otros, se enfrentan en apasionantes encuentros que despiertan la emoción de miles de aficionados en todo el país.
El fútbol peruano no solo es un deporte, es parte de la identidad nacional, un símbolo de unidad y orgullo para todos los peruanos. A pesar de los desafíos y obstáculos que ha enfrentado a lo largo de los años, el fútbol en Perú sigue siendo una fuente inagotable de pasión y emoción para todos aquellos que lo viven con intensidad. ¡Viva el fútbol peruano!
Vóley en Perú
El vóley en Perú es más que un deporte, es una pasión arraigada en la cultura peruana. Conocido como uno de los deportes más practicados y seguidos en el país, el vóley ha dejado una marca indeleble en la sociedad peruana.
Históricamente, el vóley ha sido parte importante de la identidad deportiva peruana. El país ha destacado en este deporte a nivel internacional, logrando importantes triunfos y reconocimientos a lo largo de los años. Equipos como la selección nacional femenina han alcanzado la cima en competiciones como los Juegos Panamericanos y el Campeonato Sudamericano, demostrando el talento y la dedicación de las jugadoras peruanas.
Además de los logros a nivel profesional, el vóley también tiene una presencia significativa a nivel amateur y comunitario en Perú. Desde temprana edad, muchos niños y niñas peruanos aprenden a jugar vóley en las calles, parques y clubes locales, desarrollando habilidades y fomentando la camaradería a través de este deporte.
El vóley no solo promueve la actividad física y la salud, sino que también inculca valores como el trabajo en equipo, la disciplina y la superación personal. En un país donde el deporte es parte integral de la vida cotidiana, el vóley ocupa un lugar destacado en el corazón de los peruanos.
En resumen, el vóley en Perú va más allá de ser simplemente un deporte; es una expresión de la pasión, el talento y la identidad nacional. Desde las canchas profesionales hasta los rincones más remotos del país, el vóley sigue siendo un símbolo de orgullo y unificador de comunidades en todo el territorio peruano.
Surf peruano
El surf peruano es reconocido a nivel mundial por sus olas excepcionales y su rica cultura surfista. Perú cuenta con una extensa costa bañada por el Océano Pacífico, que brinda innumerables spots para la práctica de este apasionante deporte.
Uno de los destinos más famosos para los amantes del surf en Perú es Máncora, en el norte del país. Con olas consistentes durante todo el año y un clima cálido, es el lugar ideal para surfear y relajarse en sus hermosas playas de arena blanca.
Otro spot icónico es Chicama, considerada la ola más larga del mundo, con una extensión de hasta 2 kilómetros en buenas condiciones. Los surfistas de todas partes del mundo vienen a desafiar este increíble swell que ofrece un tubo interminable y perfectas secciones para maniobras.
Además de Máncora y Chicama, Perú cuenta con otros lugares impresionantes para surfear, como Punta Rocas, Cabo Blanco, Lobitos y El Silencio, entre muchos otros. La variedad de olas, paisajes y experiencias hacen del surf peruano una verdadera joya para quienes buscan aventura en el mar.
La cultura surfista en Perú es muy arraigada, con una comunidad activa y vibrante que celebra campeonatos locales e internacionales, así como festivales y eventos que promueven el estilo de vida surf. Sin duda, el surf peruano es una experiencia ��nica que combina la pasión por las olas con la calidez de su gente y la belleza de sus playas. ¡Ven a surfear en Perú y descubre la emoción de cabalgar las olas en un paraíso surfero!
Boxeo en Perú
El boxeo en Perú es un deporte que ha ganado popularidad y reconocimiento a lo largo de los años. Aunque no es tan difundido como el fútbol, el boxeo ha logrado captar la atención de muchos peruanos por su emoción y competitividad.
El boxeo en Perú ha producido varios campeones destacados a lo largo de su historia. Boxeadores como Mauro Mina, Jonathan Maicelo y Linda Lecca han llevado el nombre de Perú a lo más alto en diferentes categorías y competiciones internacionales.
En Perú, el boxeo se practica en diversos gimnasios y clubes deportivos, donde los atletas se preparan arduamente para competir a nivel nacional e internacional. Muchos jóvenes peruanos ven en el boxeo una oportunidad de superación y éxito, lo que ha contribuido al crecimiento y desarrollo de este deporte en el país.
Además de ser un deporte de alto rendimiento, el boxeo en Perú también es seguido por aficionados que disfrutan de las peleas y competiciones tanto en vivo como a través de los medios de comunicación. Eventos como el Torneo Nacional de Boxeo y las peleas internacionales atraen a una gran audiencia ávida de emoción y adrenalina.
En resumen, el boxeo en Perú es un deporte que ha logrado consolidarse como una disciplina competitiva y apasionante, con atletas talentosos que continúan poniendo en alto el nombre del país en el ámbito internacional.
Atletismo popular en Perú
El atletismo popular en Perú ha experimentado un notable crecimiento en los últimos años, convirtiéndose en una actividad muy popular y con una gran cantidad de participantes de todas las edades. Este deporte, que incluye disciplinas como carreras de calle, maratones, marcha atlética y carreras de montaña, ha logrado cautivar a miles de peruanos que buscan mantenerse activos, mejorar su condición física y disfrutar de la competencia.
Una de las razones del crecimiento del atletismo popular en Perú es la organización de eventos deportivos de gran envergadura, como maratones internacionales, carreras benéficas y competencias locales que atraen a corredores de todo el país. Estas actividades no solo fomentan la práctica deportiva, sino que también promueven la cultura del esfuerzo, la superación personal y el trabajo en equipo.
Además, el atletismo popular en Perú ha logrado consolidarse como una forma de promover la salud y el bienestar entre la población, ya que correr es una actividad accesible, económica y beneficiosa para la salud. Muchas personas encuentran en el running una manera de liberar el estrés, socializar con otros corredores y establecer metas personales que los motivan a mejorar continuamente.
En resumen, el atletismo popular en Perú ha logrado posicionarse como una práctica deportiva en alza, que no solo contribuye al desarrollo físico de los participantes, sino que también promueve valores positivos como la disciplina, la perseverancia y el compañerismo. ¡Correr se ha convertido en una pasión para muchos peruanos que encuentran en este deporte una vía para mantenerse activos y disfrutar de una vida más saludable!
0 notes
Text
¿Cuál equipo ganó en el partido de fútbol entre Costa Rica y Zambia?
🎰🎲✨ ¡Obtén 500 euros y 200 giros gratis para jugar juegos de casino con solo un clic! ✨🎲🎰
¿Cuál equipo ganó en el partido de fútbol entre Costa Rica y Zambia?
Resultado
El resultado es el producto o efecto que se obtiene como consecuencia de una acción o proceso específico. En diferentes ámbitos de la vida, el resultado es el indicador que nos muestra el desenlace de una situación determinada. Puede referirse a los frutos de un trabajo, los logros de un esfuerzo o los efectos de una decisión.
En el mundo del deporte, el resultado es el marcador final que muestra qué equipo ha ganado o perdido un partido. Este resultado puede influir en la posición de un equipo en una tabla de clasificación o en la consecución de un campeonato. En el ámbito académico, el resultado de un examen o una evaluación refleja el nivel de conocimiento o habilidades adquiridas por un estudiante.
En el campo de la salud, el resultado de un tratamiento médico puede ser la mejoría o la recuperación de un paciente. En el ámbito empresarial, el resultado de un proyecto puede ser el aumento de las ventas o la optimización de los procesos internos de una organización.
Es importante tener en cuenta que los resultados no siempre son positivos, pueden ser negativos o neutros dependiendo de diversos factores. Sin embargo, los resultados, sean cuales sean, ofrecen información valiosa que sirve para evaluar, aprender y mejorar en futuras acciones y decisiones.
Ganador
Un "ganador" es una persona que ha obtenido la victoria en una competencia o desafío. La palabra "ganador" implica éxito, logro y reconocimiento por haber superado a los demás participantes. Muchas veces, ser un ganador requiere esfuerzo, dedicación y perseverancia.
Ser un ganador no siempre significa ser el primero en llegar a la meta, sino también la capacidad de superar obstáculos, aprender de los errores y seguir adelante a pesar de los desafíos. Los ganadores son aquellos que no se rinden ante la adversidad, que buscan constantemente superarse a sí mismos y que tienen la determinación de alcanzar sus metas.
En la vida cotidiana, podemos encontrar ganadores en diferentes ámbitos, ya sea en el deporte, en los negocios, en la educación o en cualquier otra área en la que se requiera esfuerzo y superación personal. Los ganadores son admirados por su valentía, su compromiso y su capacidad para inspirar a otros a alcanzar sus propios objetivos.
Ser un ganador no necesariamente implica competir con los demás, sino más bien superarse a uno mismo, establecer metas ambiciosas y trabajar duro para alcanzarlas. Al final, ser un ganador es una actitud ante la vida, una mentalidad positiva que nos impulsa a perseverar, a creer en nuestras capacidades y a nunca renunciar a nuestros sueños. ¡Sé un ganador en todo lo que hagas!
Costa Rica
Costa Rica, conocida como la joya de Centroamérica, es un país de una belleza natural sorprendente que cautiva a quienes tienen el privilegio de visitarlo. Situada entre el Mar Caribe y el Océano Pacífico, esta nación ofrece una diversidad de paisajes que van desde playas de arena blanca hasta exuberantes selvas tropicales y majestuosos volcanes.
Uno de los mayores atractivos de Costa Rica es su impresionante biodiversidad. A pesar de ser un país relativamente pequeño, alberga alrededor del 5% de la biodiversidad mundial, lo que lo convierte en un paraíso para los amantes de la naturaleza y la vida silvestre. En sus numerosos parques nacionales y reservas, los visitantes pueden observar una amplia variedad de especies, incluyendo monos, perezosos, quetzales y tortugas marinas.
Además de su rica flora y fauna, Costa Rica ofrece una gran variedad de actividades para los turistas. Desde practicar surf en algunas de las mejores olas del mundo en la costa del Pacífico, hasta hacer senderismo en los volcanes activos como el Volcán Arenal, hay opciones para todos los gustos y niveles de aventura.
La cultura costarricense también es digna de ser explorada. Con una población amable y acogedora, los visitantes pueden sumergirse en la rica historia del país visitando sus pueblos pintorescos, disfrutando de la deliciosa gastronomía local y participando en festivales y celebraciones tradicionales.
En resumen, Costa Rica ofrece una experiencia única para aquellos que buscan conectar con la naturaleza, disfrutar de aventuras emocionantes y descubrir una cultura vibrante. Ya sea relajándose en una playa paradisíaca o explorando la densa selva tropical, este país centroamericano nunca deja de sorprender y maravillar a quienes lo visitan.
Zambia
Zambia, oficialmente la República de Zambia, es un país ubicado en el sur de África. Limita con ocho países y su capital es Lusaka.
Zambia es conocida por sus impresionantes paisajes naturales, que incluyen las famosas Cataratas Victoria, una de las Siete Maravillas Naturales del Mundo. El río Zambeze atraviesa el país y alimenta estas majestuosas cataratas, que son un destino turístico muy popular.
La diversidad cultural de Zambia es otro aspecto destacado. El país alberga más de 70 grupos étnicos, cada uno con sus propias costumbres, tradiciones y lenguas. Esta rica diversidad se refleja en la música, la danza y el arte zambianos, que son muy apreciados tanto a nivel nacional como internacional.
La fauna también juega un papel importante en Zambia, que cuenta con una impresionante variedad de vida salvaje. Los parques nacionales, como el Parque Nacional de South Luangwa y el Parque Nacional de Kafue, ofrecen la oportunidad de avistar animales como leones, elefantes, jirafas y rinocerontes en su hábitat natural.
Además de su belleza natural, Zambia también enfrenta desafíos como la pobreza y la desigualdad. Sin embargo, el país está trabajando para superar estos desafíos y mejorar la calidad de vida de sus habitantes.
En resumen, Zambia es un país fascinante que combina paisajes impresionantes, diversidad cultural, vida salvaje abundante y desafíos sociales. Es un destino único que cautiva a quienes tienen la oportunidad de visitarlo.
Partido de fútbol
Un partido de fútbol es un evento emocionante que reúne a jugadores y aficionados en un ambiente de competencia y pasión por este deporte popular en todo el mundo. Desde el pitido inicial hasta el silbato final, cada momento en el campo de juego es crucial y puede cambiar el curso del partido en cuestión de segundos.
Los equipos se enfrentan en un duelo deportivo donde la destreza, la estrategia y la determinación se combinan para buscar la victoria. Los jugadores despliegan sus habilidades técnicas, físicas y mentales para superar a sus oponentes y obtener el ansiado triunfo.
Los aficionados, por su parte, llenan las gradas con sus cánticos, banderas y bufandas, creando una atmósfera vibrante y llena de emoción. Apoyan a su equipo favorito con entusiasmo y celebran cada gol y cada jugada destacada con alegría y euforia.
Los partidos de fútbol no solo son un espectáculo deportivo, sino también una oportunidad para la camaradería, la competencia sana y la unión entre personas de diversas edades, géneros y culturas. Es un deporte que trasciende fronteras y que une a millones de seguidores en todo el mundo en torno a una pasión compartida.
En resumen, un partido de fútbol es mucho más que 90 minutos de juego; es una experiencia intensa, emocionante y llena de adrenalina que deja una huella imborrable en la memoria de todos los que participan en él, ya sea en el campo o en las gradas.
0 notes
Text
Tumblr media
informações
Nome completo: Natasha Pereira Shin
Data de nascimento: 15 de Março de 1998 (26 anos)
Local de nascimento: Saquarema, Rio de Janeiro
Esporte: Natação
Dormitório: Argentum (Dupla)
Hall da Fama: Pequena Atenção Nacional e Internacional
Perfil: @natashahdc
Faceclaim: Heyoon Jeong
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Vou ser sincera, ele ser perto da praia foi um fator muito forte pra minha escolha. Não que isso fosse uma questão eliminatória, analisei todas as minhas opções cuidadosamente e é claro que o Hamdeok ser um dos maiores e melhores do país fez com que ele subisse bastante na minha decisão, mas o fator praia acrescentou vários pontos para que eu finalmente escolhesse.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Inicialmente eu fui meio que encontrada por um treinador de outro centro esportivo. Ele me viu nadando por um clube amador e disse que eu daria uma ótima nadadora profissional, mas que me daria melhor se representasse a Coreia. Inicialmente eu odiei a ideia, o que ele queria dizer? Que eu não poderia representar o Brasil só por ser asiática? Mas então eu mudei de ideia quando vim passar uma semana aqui e entendi como os esportes são vistos diferentes aqui. Eu já sabia um pouco da cultura coreana, mesmo nunca tendo vindo pra cá antes, mas acabei me apaixonando por tudo. Representar a Coreia do Sul passou a parecer uma honra, então acabei entrando para o primeiro centro que me chamou. Mas depois disso, quando percebi que poderia fazer muito melhor, comecei a mandar aplicações e fazer os testes para vários centros, passei por todos os processos de vários outros e no final, quando tive que escolher, acabei vindo pra cá.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
É um pouco engraçado, na verdade, porque a natação veio como uma consequência do surf. Eu surfo praticamente desde que aprendi a andar, cresci em um lugar muito famoso por ser aonde acontecem as competições de surf do Brasil, então todo mundo já tem uma inclinação a crescer com os pés em uma prancha. Mas quando eu entrei pra faculdade, acabei indo para um lugar longe da praia, então para matar a saudade eu passava muito tempo nas piscinas da cidade. E não é que eu era muito boa nisso? Então uma coisa puxou a outra e, ao invés de surfista profissional, acabei virando nadadora.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Acho que eu demorei um pouco mais que o normal para me tornar profissional. Eu sempre vejo por aqui as histórias desses prodígios indo para as Olimpíadas antes dos dezoito anos, enquanto isso eu ainda era amadora nas últimas Olimpíadas, então é muito louco pra mim. Eu passei um tempo bem grande como amadora no Brasil, mas ter vindo para a Coreia fez muita diferença. Logo que cheguei aqui já pude participar de um campeonato mundial, e depois as coisas só foram melhorando até o meu auge, ano passado, quando ganhei uma medalha de ouro nos Jogos Asiáticos.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Eu me considero uma pessoa bem relaxada e que não se estressa com nada, acho que isso pode ser uma grande vantagem quando se trata de esportes, certo? Nunca deixo minhas emoções me levarem nem nada assim e é muito difícil tirar o meu foco. Porém, talvez eu não seja tão ambiciosa a ponto de lutar tão ferrenhamente pelas coisas, eu gosto de estar onde estou e eu obviamente gosto de ganhar e ir bem nas coisas que participo, mas não tenho nenhuma ambição de ser uma grande estrela dos esportes nem nada assim. Isso pode ser um defeito? Não sei, já me chamaram de sem ambição por conta disso, então considerarei que sim.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
Acho que seria uma grande oportunidade profissional onde eu pudesse mostrar que mesmo tendo começado tão pequeno, eu posso chegar longe. Talvez até tenha no fundo uma vontade de esfregar na cara dos meus pais, mas não está aqui quem falou.
atributos
Dedicação: 10
Determinação: 10
Equilíbrio: 20
Sorte: 14
campeonatos
Jogos Mundiais (2021) - Medalha de Bronze (200 Metros Livre)
Jogos Mundiais (2021) - Medalha de Bronze (400 Metros Livre)
Jogos Mundiais (2021) - 6º lugar (800 Metros Livre)
Jogos Mundiais (2021) - Medalha de Bronze (200 Metros Medley)
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Prata (200 Metros Livre)
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Bronze (400 Metros Livre)
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Bronze (800 Metros Livre)
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Prata (200 Metros Medley)
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Bronze (200 Metros Livre)
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Prata (400 Metros Livre)
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Prata (800 Metros Livre)
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Ouro (200 Metros Medley)
0 notes
gazeta24br · 1 year ago
Text
O Jeri Wingfoil Cup se torna um importante evento para o calendário da região, por envolver a comunidade de Jericoacoara, movimentando as pousadas, restaurantes e empreendimentos locais Jericoacoara foi palco de pura adrenalina na final do Campeonato Mundial e Brasileiro de Wingfoil, que aconteceu entre os dias 5 a 9 de dezembro. Famílias e apaixonados pelo esporte aquático lotaram a praia para testemunhar momentos emocionantes, enquanto os atletas desafiavam os fortes ventos em busca dos tão cobiçados títulos. Quatro paulistas foram destaques: Rodrigo Morais, primeiro lugar; Leticia Nakiri, segundo lugar; Dudu Mazzocato, quarto lugar; e Rafael Rodrigues, também em quarto lugar. Leonardo Migliorini, de São Miguel do Gostoso, conseguiu o quarto lugar, sendo a segunda vez que participa do campeonato e estava competindo com seu pai. “Os fortes ventos nos surpreenderam, chegando aos 40 nós. Então foi bem emocionante e desafiador. Competi com meu pai, que é minha inspiração”, afirma. Para Rodrigo Morais de São Paulo, que teve a primeira colocação no masculino, o evento é de extrema importância, mas acredita que o esporte ainda precisa de mais reconhecimento da grande mídia e dos governantes. “Tirar a primeira colocação foi um trabalho de muito treinamento e prática. Mas acredito que a mídia deveria divulgar melhor o esporte”, pontua. Lindbergh Martins, prefeito de Jericoacoara, diz que o wingfoil é considerado a fórmula 1 dos esportes de ventos e garante que a prefeitura irá continuar apoiando o evento. “Jeri está de braços abertos para essa modalidade que é o wingfoil. E foi um imenso prazer receber tanta gente de fora do país e ver brasileiros, principalmente cearenses se destacando no campeonato”, completa. O sócio proprietário da pousada Vila Kalango, Paolo Piatti, destaca a importância do apoio de receber o campeonato e 57 atletas que participaram desses dias de disputas: “É uma sensação de cansaço e dever cumprido e que venha 2024. O evento também doou uma wing foil para um atleta local”, afirma. Com condições privilegiadas para o velejo, Jericoacoara tornou-se mundialmente reconhecida como a meca dos esportes de mar e vento. Sendo consagrada como uma das melhores praias do mundo para os windsurfistas e kitesurfitas e o melhor lugar no Brasil. Os profissionais de todo o mundo vêm para Jeri para praticar e progredir. Wingfoil é um esporte aquático, recente entre as modalidades de vela, que consiste em voar sobre as águas com a ajuda de uma asa inflável (wing) e uma prancha de hydrofoil, e foi desenvolvido a partir do kitesurf, windsurf e surf. Os primeiros protótipos de wing foram desenvolvidos em 1982 no Pan Am Cup em Kailua Bay, Hawai. Porém, apenas por volta de 2010 – 2011, quando um grupo de kitesurfistas e windsurfistas testaram as wings infláveis em conjunto com a prancha de hydrofoil que o esporte começou a ter uma visibilidade maior, onde em 2019 tornou-se um esporte viral. Um dos principais motivos para o wingfoil se tornar popular entre os amantes de esportes de mar e vento, é a possibilidade de ser praticado em diversas condições de vento e ondas, o que o torna mais versátil e amplo na prática. Foto: Jeri Wingfoil Cup / @CS.Queijo
0 notes
armatofu · 1 year ago
Text
PERSONAJES
Las hermanas Ruano: dos referencias en el mundo del windsurf
Álex Pella vuelve a disfrutar tras su rescate en alta mar
El surf, un deporte para carrozas que engancha
Tumblr media
Las gemelas Iballa (izqda.) y Daida Ruano en Pozo Izquierdo, en Gran Canaria. Iballa suma 11 títulos mundiales; su hermana, 18. Rodrigo Pérez Cano
PALOMA SANZActualizado: 17/01/2019 09:12 horas
Aunque pocos parezcan saberlo, hay una disciplina deportiva en que dos españolas suman 29 títulos mundiales. Las hermanas Iballa y Daida Ruano empezaron en el windsurf con 17 años, hoy tienen su propio club y siguen compitiendo al más alto nivel. La última victoria ha sido la de Iballa, que se proclamó en diciembre de 2018 campeona del mundo de paddle surf, dentro de la modalidad de olas.
Las hermanas Ruano llevan desde los 17 años practicando windsurf y obteniendo títulos mundiales. En concreto, Iballa tiene 11 títulos mundiales. El último lo ganó en diciembre de 2018 en la playa de Las Cantera, donde se proclamó campeona del mundo de paddle surf, dentro de la modalidad de olas. Además de revalidar el título mundial de windsurf , logró su sueño de hacer doblete con el entorchado planetario de paddle surf. "Este año me había propuesto ser doble campeona en unas modalidades deportivas diferentes y lo he conseguido", indica Iballa. Por su parte, Daida lleva consigo más de 18 títulos mundiales.
Las hermanas gemelas Iballa y Daida Ruano (Las Palmas de Gran Canaria, 1 de diciembre de 1977), desde niñas veranean en Pozo Izquierdo, un pequeño pueblo en el sureste de la isla. A los 8 años empezaron a coger olas con el bodyboard; a los 15, pasaron al surf y a los 17 tuvieron la oportunidad de probar el windsurf, y allí se quedaron para ir ganando a través de los años campeonatos del mundo en este deporte. Llevan 28 entre las dos. "Este es un pueblo con mucho viento, sobre todo en verano, así que nos unimos a lo que en principio era nuestro enemigo, que acabó siendo nuestro mejor aliado", cuenta Daida. "Desde los 17 no hemos dejado de practicarlo. Hoy en día Pozo Izquierdo es una de las mejores playas para hacer windsurfing, prueba de ello son los 30 años que se lleva organizando una de las pruebas más importantes del circuito mundial PWA [Profesional Windsurfing Association]. Nosotras tenemos el placer de decir que desde los últimos siete años formamos parte de la organización de dicho mundial con nuestro Club Deportivo Morenotwins", continúa Iballa, que a pesar de haber competido por todo el mundo considera que las playas de Canarias son las mejores para practicar su deporte, al que está entregada en cuerpo y alma.
Inicios en el windsurf
En el verano de 1995 un buen amigo de Pozo Izquierdo regaló a las gemelas una tabla de iniciación al windsurf que iba a tirar a la basura. Las dos jóvenes (17 años entonces), junto a algunos amigos, se iniciaron de forma autodidacta en la práctica de esta disciplina que tanta gloria les iba a dar en años posteriores. "Desde muy pequeñas practicábamos atletismo [running], baloncesto, bodyboard, surf y skate, pero desde que el windsurf llegó a nuestras vidas supimos que era lo mejor que nos había pasado nunca. Sólo dos años después de empezar a navegar, comenzamos a competir en pequeñas pruebas nacionales. Y las primeras incursiones internacionales. En mi primera prueba a este nivel, en el 97, obtuve pódium en tercer lugar", relata Daida con todo el entusiasmo que merece el acontecimiento. Además, en 1999, Iballa consiguió su primer título mundial del Tour PWA.
A esta última le gusta recordar que cuando empezaron fueron rescatando material de segunda mano de turistas, hasta que pudieron montar un aparejo (vela y tabla) y compartirlo las dos. "Estábamos media hora cada una. Siempre nos hemos mirado como en un espejo. Cuando Daida navegaba, yo miraba desde la orilla e imitaba lo que hacía. Así fuimos aprendiendo la una de la otra más rápido. Nos motivábamos mutuamente y había un pique sano para aprender cada día más", concluye sonriendo. Las gemelas Ruano, desde muy pequeñas, se acostumbraron a compartir. Formaba parte de su formación. "Nos íbamos fijando metas siempre empujando para mejorar. Es motivacional compartir con tu hermana gemela la misma pasión", confiesa Daida. Y el resultado no puede ser más espectacular, porque entre las dos suman 28 títulos mundiales: Iballa, 10 y Daida, 18.
Tumblr media
Daida, en una competición. Sus veranos en la ventosa localidad del Pozo Izquierdo determinaron su afición y la de su hermana. Rodrigo Pérez Cano
No todo es competir
Aclara Daida que "los títulos mundiales se logran ganando pruebas o consiguiendo podios en el circuito profesional PWA. Como en las motos o en los coches, al final de la temporada se suman los puntos y se realiza la clasificación". Iballa quiere resaltar que en entrenamiento no compiten. Se ayudan la una a la otra para ir mejorando. En competición, a veces, les toca juntas. Entonces cada una cumple su cometido, y que gane la mejor. "Estamos más relajadas y contentas cuando compartimos una gran final juntas, que es lo difícil", comenta Iballa. "En la vida no todo es competir, sino intentar disfrutar al máximo de las sensaciones que te da esta disciplina, de libertad, de alegría, de ilusión... Porque esto, más que un deporte, es un estilo de vida", apostilla Daida.
Las Ruano no han crecido solas. Forman parte de una familia de cinco hermanos, tres chicas y dos chicos. "Las únicas que navegamos somos Iballa y yo, y mi hermano pequeño esporádicamente", cuenta Daida. Y prosigue: "La mayor es gerente de una asociación de empresarios, y lo único que hace es trabajar y cuidar a su hijo, nada de ejercicio físico, sólo camina. Mi hermano mayor es buzo profesional, y el pequeño es Licenciado en Educación Física y entrenador de fútbol".
Su día a día está centrado en su pasión. Y, antes de acostarse, lo último que hacen es mirar la previsión meteorológica; en función de lo que vean planifican su entrenamiento. Cuando hay viento y olas intentan pasar el mayor tiempo posible en el agua (pueden llegar a estar hasta cinco horas seguidas). Iballa también compite en Stand Up Paddle Surf y, en breve, se va con la Selección Española varias semanas a China. "Desde hace unos años soy la capitana; he sido cinco veces campeona de Europa, de España y ahora mismo voy primera del circuito mundial", cuenta.
Defensa femenina
¿Está suficientemente bien considerada la deportista de élite en España?, una pregunta en el foco de la actualidad y ante la cual las dos hermanas coinciden: una mujer lo tiene más complicado para sobrevivir. "Un campeón del mismo deporte cobra un 90% más que una campeona del mundo. Además, en los medios especializados no sale tanto la imagen de la mujer deportista... Siempre aparecen hombres, pero desde el principio hemos luchado para ir cambiando esto y, poco a poco, se ha visto una mejoría en todos los deportes, a pesar de que aún estemos a años luz de conseguir la igualdad total. Entrenamos las mismas horas e incluso tenemos que luchar más para mantenernos en el más alto nivel, haciendo trabajos extras para poder financiar muchos de los viajes. Nosotras contamos con Anfi.com, nuestro patrocinador oficial y gracias a ellos podemos dedicar nuestra vida cien por cien al deporte, pero otras muchas chicas no tienen esa suerte", explica Iballa.
Daida es aún más tajante: "En Canarias nos conocen más, pero en la Península mucha gente no sabe que hay dos gemelas windsurfistas 28 veces campeonas del mundo. Los reconocimientos son pocos, y las ayudas menos aún. Gracias a nuestros patrocinadores [también lo son Volkswagen Comerciales Canarias y Severne] hemos podido seguir luchando para permanecer siempre en la parte alta de la clasificación. Los premios de las competiciones deportivas profesionales y no profesionales organizadas, financiadas, subvencionadas o patrocinadas ya sea parcial o totalmente, por las Administraciones Públicas o por entidades de Derecho Público vinculadas o dependientes de las mismas, deberían ser iguales para las mujeres y los hombres que participen en aquellas cuando se trate de la misma disciplina, modalidad y categoría deportiva. Esperamos seguir siendo referentes para que algo cambie algún día y estos desfases económicos lleguen a su fin". A principios del mes de noviembre el pleno del Senado aprobó por unanimidad la toma en consideración de la propuesta de ley de Nueva Canarias para las desigualdades entre hombres y mujeres en los premios deportivos, y mucho que ver en ello tuvieron las hermanas Ruano. La senadora María José López, promotora de la propuesta, estuvo acompañada en Madrid por Daida.
A pesar de las exigencias del entrenamiento y de la competición, no han dejado nunca de formarse académicamente. Daida cursó hasta tercero de Administración y Dirección de Empresas y, en 2011, se decantó por Fisioterapia. "Ese año me diagnosticaron un cáncer de ovarios, así que durante todo el proceso de cirugía y quimioterapia pude estudiar e ir a clases. Fue lo que me salvó, intentar llevar una vida normal y tener la cabeza distraída en los estudios. Me gradué en junio de 2015 y hasta la fecha sigo compaginando el deporte con la fisioterapia", confiesa dejando claro su gran fortaleza. Por su parte, Iballa dejó CAFyD (Ciencias de la Actividad Física y del Deporte y Fisioterapia) en el segundo año porque no le daban facilidades para compaginarlo con su pasión.
Tumblr media
Material: Toalla Morenotwins/Anfi. 25 euros; Arnés Severne Lux M. 190 euros; Mástil Severne Gorilla 370. 369 euros; Vela Severne Blade 4,2 m. 749 euros; Base Severne. 79 euros. ;Neopreno Anfi 3/2 mm. 350 euros.; Tabla Starboard Kode 76 Litros, 2.799 euros; Alargador Severne Cyclops 36 cm. 249 euros y Botavara Severne Enigma 140-190. 949 euros. Rodrigo Pérez Cano
El ala de un pez volador
La competición no es fácil. Daida asegura que lo ha pasado mal muchas veces: "Una de ellas casi me trago el ala de un pez volador y estuve con el labio hinchado una semana". Olas en Australia, Hawai, Indonesia, Fiji... Hay escenarios donde puede pasar de todo. Iballa quiere continuar hasta que su cuerpo y su mente digan ¡basta!; Daida, cuando llegue el momento de retirarse, dentro de muchos años, seguirá navegando porque es su estilo de vida. Pero no todo es el mar, también tienen otras aficiones. Ella disfruta leyendo, viendo películas o series, cenando con su pareja y amigos, paseando por el campo... Mientras que Iballa se divierte hablando con sus amigos de las sesiones de agua, las olas... Le encanta cocinar, cenar en casa y el cine. "Descansar también forma parte del entrenamiento", dice sonriente. "Además, paso bastante tiempo en el ordenador y pediente de nuestras redes sociales", concluye.
0 notes
blog-fitness4all · 2 years ago
Text
A importância de Portugal no surf mundial
Tumblr media
Portugal tem se destacado cada vez mais no cenário mundial do surf, sendo considerado por muitos como um dos melhores lugares para a prática do desporto. Com as suas ondas desafiadoras e a presença de grandes atletas, o país tem ganhado cada vez mais notoriedade e reconhecimento internacional. A história do surf em Portugal remonta aos anos 70, quando o desporto ainda era pouco conhecido no país. Foi nessa década que os primeiros surfistas portugueses começaram a se aventurar nas ondas da costa atlântica, em especial na região de Cascais e na Praia do Guincho. Com o tempo, o número de praticantes foi aumentando e surgiram novos spots de surf ao longo da costa, como a Praia da Ericeira, a Praia do Norte (na Nazaré) e a Praia da Supertubos (em Peniche).
Tumblr media
O Circuito
Nos últimos anos, Portugal tem se destacado especialmente no circuito mundial de surf, com a realização de etapas do campeonato mundial em diferentes praias do país. A Praia de Supertubos, em Peniche, é uma das paradas obrigatórias do circuito mundial, conhecida por suas ondas tubulares e desafiadoras. Além disso, a Praia do Norte, na Nazaré, é considerada um dos maiores desafios para os surfistas de ondas grandes, com ondas que chegam a mais de 20 metros de altura. Portugal também tem produzido grandes talentos do surf, como Frederico Morais e Tiago Pires, que já competiram em etapas do circuito mundial e representam o país em competições internacionais. Além disso, a comunidade de surfistas em Portugal é bastante ativa e engajada, com a realização de diversos campeonatos locais e regionais ao longo do ano. Mas a importância de Portugal no surf mundial vai além do reconhecimento internacional e dos grandes atletas que o país tem produzido. O surf tem se tornado cada vez mais importante para a economia local, especialmente em cidades como Peniche e Ericeira, que recebem um grande número de turistas interessados em praticar o esporte. Além disso, a presença de etapas do circuito mundial no país tem impulsionado o turismo e a economia das regiões onde são realizados os eventos. Em resumo, a importância de Portugal no surf mundial é indiscutível. Com as suas ondas desafiadoras, atletas de alto nível e comunidade engajada, o país tem se consolidado como um dos principais destinos para a prática do desporto, além de ser reconhecido internacionalmente por suas belezas naturais e por sediar etapas importantes do circuito mundial de surf. Read the full article
0 notes
sbiriful · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Picanha com lagosta, um surf and turf de respeito. Esse foi o prato do chef que apresentamos em Houston no campeonato mundial de Churrasco, misturamos um pouco de Brasil com a cultura local. Houston está muito próxima do mar e por isso tem o costume de consumir os produtos que o oceano oferece. E nos fizemos essa mistura de picanha com lagosta, temperada com uma manteiga especial deixa com especiarias e camarão seco. Foi um sucesso. Você já fez surf and turf? Comenta aí! . . #surfandturf #steak #foodporn #foodie #seafood #food #surfing #lobster #shrimp #surfingphotography #instafood #dinner #bbq #surfoftheday #bbqbueno #surfingbeach #surfingpics #foodstagram #surfingphotos #surfersparadise #surferslodge #surfinglifestyle #surfingart #surfingboard #surfershouse #surf #surfergirls #surfersworld #foodphotography #delicious (em RODEOHOUSTON) https://www.instagram.com/p/Cp0sb-JuYUn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
newnoticiasjk · 2 years ago
Text
Lucas Silveira vence campeonato mundial de surfe em Fernando de Noronha #bolhaedu #bolhadev visite nosso portal de #noticias
Tumblr media
Surfista do Rio de Janeiro venceu a final contra o pernambucano Paulo Moura, na Cacimba do Padre, neste domingo (5). Surfista Lucas Silveira em manobra no mar de Fernando de Noronha Hang Loose/Divulgação O atleta do Rio de Janeiro Lucas Silveira venceu a final e é o novo campeão do Hang Loose Pro Contest 2023, etapa do Mundial de Surfe, realizado na Praia da Cacimba do Padre, em Fernando de Noronha, neste domingo (5). O carioca de 27 anos de idade derrotou o experiente pernambucano Paulo Moura, que tem 42 anos. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram O campeão conquistou 5 mil pontos no circuito e 10 mil dólares pelo título. Lucas ficou emocionado com a vitória. “Vencer é sempre importante, mas Noronha é um lugar mágico, um paraíso. As condições do mar esta semana foram épicas, isso torna esse título mais especial ainda. No Brasil, se tivesse que escolher um lugar para ganhar, seria Fernando de Noronha”, declarou Lucas Silveira. Depois da vitória Lucas foi carregado Charles Pereira/Acervo pessoal A ilha recebeu esta semana um swell , fenômeno natural que proporciona grandes ondas. Esta foi 16ª edição do evento na ilha. O vice-campeão, Paulo Moura, também ficou muito feliz com o resultado. “Estou muito feliz e, com certeza, fazer uma final em Noronha sempre foi um dos meus maiores sonho, estou superfeliz pelas oportunidades de surfar na Cacimba do Padre”, disse Paulo Moura. Desde o primeiro dia, a Cacimba do Padre teve altas ondas e grandes tubos. A competição chegou a ser suspensa na quarta-feira (1º) por excesso de ondulação. Organizadores e atletas comemoraram o campeonato Ana Clara Marinho/TV Globo O organizador do evento, Alfio Lagnado, comemorou a realização. “Quando o campeonato tem onda, fica tudo lindo, tudo certo e esse foi o melhor Hang Loose em Noronha de todos os tempos”. O criador do campeonato agradeceu todas as pessoas que colaboraram com a realização da etapa do mundial em Noronha, em especial ao presidente da Associação de Surfe da ilha, Marlos Amarantes, e ao jovem Thor Moreira, portador de síndrome de Down e que trabalha no evento na distribuição de malhas para os atletas. A administradora de Fernando de Noronha, Thallyta Figueirôa, garantiu apoio do governo de Pernambuco para próximas edições do evento na ilha. “Se depender do governo do estado, o evento está confirmado em 2024, 2025, 2026, 2027 e nós seguimos com o campeonato. É importante para o turismo de Noronha e deixa um legado. A ilha precisa de eventos e ações sustentáveis que provam que Fernando de Noronha pode chegar a patamares maiores do que já tem”, indicou a administradora. Campeões do Hang Loose 2023 - Lucas Silveira (RJ) - Fernando de Noronha (PE) 2020 - Ramzi Boukhiam (MAR) - Fernando de Noronha (PE) 2019 - Jadson André (RN) - Fernando de Noronha (PE) 2017 - Deivid Silva (SP) - São Sebastião (SP) 2016 - Kanoa Igarashi (JPN) - Florianópolis (SC) 2012 - Miguel Pupo (SP) - Fernando de Noronha (PE) 2011 - Alejo Muniz (SC) - Fernando de Noronha (PE) 2010 - C. J. Hobgood (EUA) - Fernando de Noronha (PE) 2009 - Bruno Santos (RJ) - Fernando de Noronha (PE) 2009 - Kelly Slater (EUA) - Imbituba (SC) 2008 - Raoni Monteiro (RJ) - Fernando de Noronha (PE) 2008 - Bede Durbidge (AUS) - Imbituba (SC) 2007 - Aritz Aranburu (ESP) - Fernando de Noronha (PE) 2007 - Mick Fanning (AUS) - Imbituba (SC) 2006 - Jean da Silva (SC) - Fernando de Noronha (PE) 2005 - Bobby Martinez (EUA) - Fernando de Noronha (PE) 2004 - Warwick Wright (AFR) - Fernando de Noronha (PE) 2003 - Neco Padaratz (SC) - Fernando de Noronha (PE) 2002 - Victor Ribas (RJ) - Fernando de Noronha (PE) 2001 - Fábio Silva (CE) - Fernando de Noronha (PE) 2000 - Guilherme Herdy (RJ) - Fernando de Noronha (PE) 2000 - Crhistiano Spirro (BA) - São Sebastião (SP) 1999 - Richard Lovett (AUS) - Ipojuca (PE) 1999 - Peterson Rosa (PR) - São Sebastião (SP) 1998 - Armando Daltro (BA) - Cabo de Santo Agostinho (PE) 1997 - Marcelo Nunes (RN) - Ipojuca (PE) 1996 - Fábio Silva (CE) - Ipojuca (PE) 1995 - Peterson Rosa (PR) - Guarujá (SP) 1994 - Matt Hoy (AUS) - Guarujá (SP) 1993 - Joey Jenkins (EUA) - Guarujá (SP) 1992 - Nicky Wood (AUS) - Guarujá (SP) 1991 - Nicky Wood (AUS) - Guarujá (SP) 1990 - Fábio Gouveia (PB) - Guarujá (SP) 1989 - Glen Winton (AUS) - Florianópolis (SC) 1988 - Tom Carroll (AUS) - Florianópolis (SC) 1987 - Tom Carroll (AUS) - Florianópolis (SC) 1986 - Dave Macaulay (AUS) - Florianópolis (SC) VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias
0 notes
encantosdobrasil · 4 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media
Ítalo Ferreira é campeão olímpico no surfe e dá 1º ouro ao Brasil em Tóquio
O brasileiro alcançou o feito na madrugada desta terça-feira e levou a medalha de ouro ao superar o japonês Kanoa Igarashi na final da modalidade nas Olimpíadas de 2020, realizada na praia de Tsurigasaki, por 15,14 a 6,60, concluindo uma participação praticamente perfeita na disputa. Na bateria decisiva, deu um show de manobras, mesmo após ter sua prancha quebrada logo no começo da bateria. Nascido em 06 de maio de 1994, Baía Formosa, Rio Grande do Norte
A conquista faz Ítalo se consolidar como um dos grandes nomes da história do surfe na atualidade. Afinal, além de ser o primeiro medalhista olímpico de ouro da modalidade, também é o último campeão mundial, em conquista assegurada em 2019 - em função da pandemia do coronavírus, o campeonato não foi realizado no ano passado.
35 notes · View notes
schoje · 7 months ago
Text
O surfista de Balneário Camboriú, Elias "Figue" Diel, conquistou o bronze no Mundial de Surf Adaptado, em San Diego, na Califórnia. No último domingo (16), Figue chegou na final com outros três surfistas, na categoria AS-VI, para atletas com deficiência visual. Ele ainda conquistou o vice-campeonato pela Seleção Brasileira na categoria de equipes. Na quinta-feira (13), Figue começou a sua trajetória no Mundial, com outros 12 participantes na disputa. Na primeira bateria disputada, ele ficou em primeiro lugar com média de 8,6. Na sexta-feira (14), na segunda fase, ficou novamente em primeiro na sua bateria com média de 10,67. Figue teve a maior somatória de pontos nas duas baterias, classificando-se para a semifinal no sábado. Nas semifinais, duas baterias com quatro atletas cada. Novamente, Elias Figue conquistou o primeiro lugar em sua bateria com média de 8,27. Na grande final, no domingo (16), tinham apenas quatro atletas na disputa. Além de Figue, o francês Gwendal du Fretay, o australiano Matthew Formston e o espanhol Aitor Francesena Uria. Com média de 8,40, o brasileiro ficou com o bronze atrás do francês com média 9,47 e do grande campeão Matthew, com média de 11,30. Figue viajou com apoio da Fundação Municipal de Esportes (FMEBC). Trajetória no Mundial O surfista disputou o Mundial pela terceira vez e conquistou duas pratas na sua categoria. Ele também integra a delegação da Seleção Brasileira que foi campeã por equipes em 2016 e 2017 e vice-campeã nesse ano atrás dos Estados Unidos da América. O maior objetivo do Mundial, que está na sua quarta edição, é a inclusão da modalidade em futuras edições das Paraolímpiadas, com foco na edição de 2028, em Los Angeles.
0 notes